segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Terapia Ortomolecular - Neurociências





Somos Realmente Luz


O biofísico alemão e vice-presidente do Instituto Internacional de Biofísica, Fritz-Albert Popp descobriu que, no interior das células humanas, o ADN emite Luz na forma de biofotões. Os biofotões são as menores unidades físicas de luz, as quais são armazenadas em, e utilizadas pelos organismos biológicos – incluindo o nosso corpo. Todos os organismos vivos emitem biofotões ou ligeira luminescência (comprimento de onda de 200 a 800 nanómetros). 

A luz é uma das maiores energias que movem o mundo. E, nesse sentido, o descobrimento das emissões biofotônicas significou um passo muito importante. Os fótons têm sido denominados “a luz das células”. Não é por acaso, são luzes débeis emitidas pelos organismos vivos, por meio dos quais se comunicam entre si. 

“A luz do sol é uma comida natural das plantas, e também dos humanos e dos animais, no sentido de que se alimentam de plantas que têm fótons armazenados. Por exemplo, se separamos a glicose - o açúcar - em CO2 e H2O, ambos são componentes moleculares do açúcar, mas ambos contém luz do sol, armazenam luz do sol, e nosso corpo aproveita o CO2 e o H2O do açúcar, e o resto é luz do sol, que permanece em nosso corpo enquanto o CO2 e o H2O desaparecem. Portanto, também vivemos da luz e temos que encontrar como se realiza esta conexão entre a capacidade de armazenagem da comida e sua qualidade. É muito provável que a qualidade da comida seja melhor quanto maior seja sua capacidade de armazenar luz, e por isso medimos sua capacidade de armazenar luz. Isto parece muito simples explicado assim, mas é muito mais complexo.” Fritz-Albert Popp