quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Psicanálise e Psiquiatria
Em uma palestra realizada pela TEDx, o
psiquiatra e filósofo, Dr. Neel Burton deu sua definição para o que em sua opinião seja a depressão e que ela em sua visão tem um significado muito profundo, um mergulho na essència e na importância da vida. As pessoas que passam pela depressão pode ser entendidas como
individuos trabalhando para dar sentido e aprimorar a vida. Outrossim a depressão
pode ser uma maneira de encararmos um futuro melhor e ainda mais saudável
tanto para nós como para aqueles que nos cercam. Dr. Burton cita algumas pessoas mais influentes e inspiradoras da
história lidaram com a depressão ao longo de suas vidas, tais como,
Abraham Lincoln e Winston Churchill. Sua busca pela paz e felicidade
guiava seus corações e mentes para o poço da depressão, mas essa
inquietação os auxiliou na mudança do curso da história.
Se faz necessário para o indivíduo uma grande força de vontade e transparência para compreender e aprender a lidar com essa sintomatologia. Mas também ela pode ser uma mola propulsora para que os pacientes criem respostas para as vicissitudes de suas vidas. A depressão pode levar os indivíduos
para os recantos profundos de suas almas, mas também pode ajudá-las a
limpar as ervas daninhas e os pantânos que escondem de maneira inequivoca a beleza da vida.
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Psicanálise & Análise
Uma Entrevista Interessante sobre o que pode proporcionar a Psicanálise & Análise na vida das pessoas e colaborar com seu crescimento pessoal.
https://youtu.be/oXWm9rOlXgw
https://youtu.be/oXWm9rOlXgw
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Neurociências e Neurologia
Exoesqueleto impulsiona movimento das pernas com energia cinética.
Melhorar a forma como os seres humanos andam sem depender de uma fonte externa de energia sempre foi um desafio para os desenvolvedores de próteses e exoesqueletos. Entretanto, um artigo recentemente publicado na revista Nature apresenta um dispositivo que utiliza energia cinética para auxiliar a movimentação humana.
O exoesqueleto desenvolvido por cientistas norte-americanos, patrocinados pela Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, pode ser encaixado em qualquer tênis de corrida e pode reduzir o déficit energético do movimento de caminhada entre 2,6 e 7,2%. O dispositivo foi projetado visando portadores de deficiências ou pessoas que precisam realizar longas caminhadas.
Sem precisar de alimentação externa de energia, o aparelho é apto para converter a energia gerada através da movimentação da perna (músculos e tendões) em impulsos que replicam os movimentos da panturrilha e tendão de Aquiles em um pequeno sistema de polias e embreagens no exoesqueleto. Quando o calcanhar bate no chão, momento em que o tendão de Aquiles geralmente estimula a panturrilha com muita força, a embreagem estimula a polia do exoesqueleto.
Pensado entre 200 e 500 gramas, o sistema permite que o usuário não gaste energia extra ao carregá-lo, entretanto, funciona apenas para caminhadas. Caso corra com o exoesqueleto, o usuário vai destruir o dispositivo, segundo os criadores.
Segundo a Nature, o dispositivo deve ser lançado ainda em 2015 em solo norte-americano e pelo custo de US$ 1000.
Fonte: Olhar Digital e Revista Nature
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Psicanálise / Neurociências & Neurologia
Os Neurônios
- Nele há a capacidade de aprender. Cada neurônio tem potencial para fazer em torno de 60 mil conexões ou sinapses, e por seu turno, cada sinapse pode receber até 100 mil impulsos por segundo, e mostra, sua complexidade da estrutura e do funcionamento das redes neurais. A partir destas informações, fica fácil entender por que não há a menor possibilidade de haver dois cérebros absolutamente iguais, nem do ponto de vista neuroanatômico, nem do ponto de vista neurofuncional.
- Nele há a capacidade de aprender. Cada neurônio tem potencial para fazer em torno de 60 mil conexões ou sinapses, e por seu turno, cada sinapse pode receber até 100 mil impulsos por segundo, e mostra, sua complexidade da estrutura e do funcionamento das redes neurais. A partir destas informações, fica fácil entender por que não há a menor possibilidade de haver dois cérebros absolutamente iguais, nem do ponto de vista neuroanatômico, nem do ponto de vista neurofuncional.
Quando comparado o cérebro com o cerebelo, surgem algumas diferenças,
há pelo menos duas - primeiro, a citoarquitetura cerebelar é bem mais
simples do que a cerebral; segundo, a capacidade do cerebelo podem fazer
até 150 mil sinapses cada um, mais do que o dobro das cerebrais. Essas
duas diferenças explicam o - maior potencial neuroplástico do cerebelo -
quando comparado com o do cérebro, dentre as demais estruturas do SNC.
Os neurônios são células altamente excitáveis que se comunicam entre si e também com outras células efetuadoras, tais como células musculares e secretoras. A linguagem da comunicação interneural - é basicamente elétrica, ou seja, por meio da modificação do potencial da membrana. Existem dois tipos de neurotransmissão - a elétrica e a química:
1. elétrica - está mais relacionada ao processo de desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM);
2. química - está mais ligada ao aprendizado em si.
Em suma, o que se observa é que existe uma ontogenia, até nos diferentes tipos de neurotransmissores. (Livro: Transtornos da Aprendizagem - Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar, Cap.2, pg.22 - ARTMED)
Fonte: NeuroSchola
Os neurônios são células altamente excitáveis que se comunicam entre si e também com outras células efetuadoras, tais como células musculares e secretoras. A linguagem da comunicação interneural - é basicamente elétrica, ou seja, por meio da modificação do potencial da membrana. Existem dois tipos de neurotransmissão - a elétrica e a química:
1. elétrica - está mais relacionada ao processo de desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM);
2. química - está mais ligada ao aprendizado em si.
Em suma, o que se observa é que existe uma ontogenia, até nos diferentes tipos de neurotransmissores. (Livro: Transtornos da Aprendizagem - Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar, Cap.2, pg.22 - ARTMED)
Fonte: NeuroSchola
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)